Profanando
Adentrando domínios sobrenaturais
Peço licença em silêncio e vou.
Imensidão esquecida que me aproxima de ti
Somos ínfimo presente dentro do majestoso passado.
Mantenho controlada a respiração
Aqui a natureza é entidade visível. Por onde caminhamos caem folhas, voam flores...
Entre lápides trocamos palavras
olhares rápidos. É que a nova imensidão prende tanto a atenção.
"A rose for the dead". Querida, minha querida, é graças a ti que hoje ele,..., hoje ele....
A rosa e as margaridas. Uma oferta que sob o sol perde devagar a vida.
Minto. São os mortos, que revivem alguns segundos, graças à vida tirada das flores que lhes são oferecidas...
Pequenas aparições. Ele me puxa pelas mãos...
Morros e morros povoados de jazigos. Aonde quer que olhemos, construções disformes, cores e tamanhos. Paisagem exótica, tão incomum, tão tranquila.
Abraço-o, beijo-o sob a sombra de uma grande arvore. E o calor silencioso, nos consome, faz com que economizemos palavras. Melhor assim...
(continua depois)
Adentrando domínios sobrenaturais
Peço licença em silêncio e vou.
Imensidão esquecida que me aproxima de ti
Somos ínfimo presente dentro do majestoso passado.
Mantenho controlada a respiração
Aqui a natureza é entidade visível. Por onde caminhamos caem folhas, voam flores...
Entre lápides trocamos palavras
olhares rápidos. É que a nova imensidão prende tanto a atenção.
"A rose for the dead". Querida, minha querida, é graças a ti que hoje ele,..., hoje ele....
A rosa e as margaridas. Uma oferta que sob o sol perde devagar a vida.
Minto. São os mortos, que revivem alguns segundos, graças à vida tirada das flores que lhes são oferecidas...
Pequenas aparições. Ele me puxa pelas mãos...
Morros e morros povoados de jazigos. Aonde quer que olhemos, construções disformes, cores e tamanhos. Paisagem exótica, tão incomum, tão tranquila.
Abraço-o, beijo-o sob a sombra de uma grande arvore. E o calor silencioso, nos consome, faz com que economizemos palavras. Melhor assim...
(continua depois)
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